Vitamina C pode ser uma aliada também contra a hipertensão arterial

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Um estudo divulgado pela universidade americana John Hopkins concluiu que a ingestão de cerca de 500 mg de vitamina C estava associado a uma queda significativa na pressão arterial, em pessoas que não possuíam o hábito de ingerir constantemente a substância. Em quem já consumia a vitamina C, o aumento da dosagem não surtiu o mesmo efeito. A conclusão final, portanto, foi a de que ingerir cerca de 200mg da substância constantemente já seria suficiente para contribuir com a queda da pressão, colaborando com o tratamento de pacientes hipertensos.

Uma das justificativas para essa funcionalidade da vitamina é sua ação diurética, ajudando o organismo a expelir o sódio, composto responsável por elevar a pressão. Outra hipótese é a de que a vitamina C contribui com a dilatação das artérias, reduzindo a pressão arterial.

Essa foi mais uma descoberta sobre os diversos benefícios dessa vitamina, que pode contribuir muito com a prevenção contra as doenças comuns do inverno, como gripes e resfriados. Isso porque a vitamina C, também conhecida como ácido ascórbico, tem ação antioxidante, combatendo os radicais livres, reduzindo os riscos de contaminação do organismo por diversas doenças.

Quando o sistema imunológico está debilitado significa que o nível de vitamina C no organismo está em baixa quantidade, por isso é essencial fazer a reposição do nutriente, que pode ser encontrado em diversos tipos de alimentos, como laranja, goiaba, kiwi, pimentão, brócolis, tangerina ou consumi-lo através de suplementos que podem ser adquiridos nas farmácias como o Redoxon. A vitamina C aumenta a produção de glóbulos brancos – células que fazem parte do sistema imunológico e que têm como função combater os microrganismos.

Além de prevenir contra esses tipos de doenças, a vitamina C também melhora a absorção do ferro pelo organismo, nutriente essencial para prevenir a anemia ferroriva, que desencadeia um quadro de desânimo, raciocínio lento, falta de foco e sonolência. A ausência dessa substância, em crianças, pode prejudicar o desenvolvimento cognitivo.

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