Um dos estabelecimentos não possuía exemplar de Código de Defesa do Consumidor; falta de preços em mercadorias e divergência de valores entre gôndola e caixa também foram registradas
Antes de começarem o trabalho de campo, os fiscais passaram por formação na Fundação Procon (órgão estadual), foram aprovados e certificados para a tarefa pelo próprio órgão. “Nossos fiscais estão qualificados, isso reflete, inclusive, os primeiros nos bons resultados”, comentou o diretor do Procon andreense, Marco Aurélio Ferreira dos Anjos. Para ele, o início da fiscalização “consiste em importante ferramenta de defesa da cidadania, vez que visa coibir abusos e ilegalidades praticados por alguns fornecedores contra os consumidores”.