Transformar seu maior sucesso novelístico em um longa-metragem foi uma péssima decisão da Record.
O filme também comete a gafe de maior parte de seus personagens serem brancos (o que seria impossível estando no continente africano).
Os efeitos especiais e o trabalho de recriar o antigo Egito ficaram ótimos.
Mais comprimir 176 capítulos em Duas horas deixou algumas cenas desconexas e resultou na falta de aprofundamento dos personagens o que consequentemente impediu os telespectadores de se identificarem com eles.
Nota do Crítico: 5,0