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Reforma Trabalhista não prevê alterações relacionadas exclusivamente ao assunto
Nos últimos cinco anos, foram gastos mais de R$ 346,6 milhões com indenizações a pessoas acidentadas nos locais de trabalho nas sete cidades do ABC.
De acordo com dados do Observatório de Saúde e Segurança do Trabalho, do Ministério Público do Trabalho, somente no ano passado foram 20 mortes e 3.688 acidentes de trabalho na Região.
Entre 2012 e 2017, o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) afastou dos empregos 29,4 mil pessoas. Entre elas estava Cláudio Cícero de Souza, de 42 anos, morador de São Bernardo, que em 2013, se acidentou na empresa.
De acordo com dados do Observatório de Saúde e Segurança do Trabalho, do Ministério Público do Trabalho, somente no ano passado foram 20 mortes e 3.688 acidentes de trabalho na Região.
Entre 2012 e 2017, o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) afastou dos empregos 29,4 mil pessoas. Entre elas estava Cláudio Cícero de Souza, de 42 anos, morador de São Bernardo, que em 2013, se acidentou na empresa.
“Eu sou encarregado de almoxarifado de matéria prima e fui atropelado por uma empilhadeira dentro da empresa”, contou Souza
No acidente ele perdeu uma parte da perna e ficou dois anos e oito meses afastado da companhia. Cláudio Souza voltou a atuar no mesmo local, porém em um cargo no setor administrativo.
Reforma Trabalhista
A Reforma Trabalhista não prevê alterações relacionadas exclusivamente na lei do acidente de trabalho. Porém, de acordo com o professor de Direito do Trabalho da Faculdade de Direito de São Bernardo, Gilberto Carlos Maistro Júnior, há pontos polêmicos quanto as regras de saúde e segurança.
“A flexibilização na negociação para reduzir o horário de almoço dos trabalhadores era algo inadmissível pelos juízes antes da reforma. Agora, se houver acordo de convenção coletiva com o sindicato será permitido”, afirmou
A diferença para ele é que a longo prazo a redução pode afetar a saúde dos trabalhadores. “O ideal é que eles tenham tempo mínimo de descanso, porque, se não, atrapalha muito a segurança do trabalhador, que pode perder a atenção e de acidentar”, explicou.
No acidente ele perdeu uma parte da perna e ficou dois anos e oito meses afastado da companhia. Cláudio Souza voltou a atuar no mesmo local, porém em um cargo no setor administrativo.
Reforma Trabalhista
A Reforma Trabalhista não prevê alterações relacionadas exclusivamente na lei do acidente de trabalho. Porém, de acordo com o professor de Direito do Trabalho da Faculdade de Direito de São Bernardo, Gilberto Carlos Maistro Júnior, há pontos polêmicos quanto as regras de saúde e segurança.
“A flexibilização na negociação para reduzir o horário de almoço dos trabalhadores era algo inadmissível pelos juízes antes da reforma. Agora, se houver acordo de convenção coletiva com o sindicato será permitido”, afirmou
A diferença para ele é que a longo prazo a redução pode afetar a saúde dos trabalhadores. “O ideal é que eles tenham tempo mínimo de descanso, porque, se não, atrapalha muito a segurança do trabalhador, que pode perder a atenção e de acidentar”, explicou.
Fonte: Destak ABC
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