Passageiros estão com medo de embarcar nos últimos horários.
Todos os casos aconteceram de noite, nos últimos vagões onde ficam menos passageiros.
“Normalmente são dois ou três assaltantes, um segura a porta do trem e dois entram. [Quando os vagões estão vazios] eles roubam celulares, mochilas, dinheiro. O trem não pode seguir de porta aberta, então eles roubam e saem pela ponta da plataforma e se evadem do local, ” conta Maurício Alves Matos, vice-presidente do Sindicato dos Ferroviários.
Os funcionários também são alvo dos assaltantes, no dia 30 de junho, um maquinista foi roubado quando saía do trem.
A CPTM confirma três ocorrências, mas nega os arrastões, segundo a companhia, os assaltos são isolados e boa parte da segurança do local é feita por empresas terceirizadas, que não usam armas e são treinados para cuidar apenas do patrimônio e não dos usuários.
A empresa informa também que em um dos casos, a equipe de segurança local abordou dois suspeitos com uma arma de brinquedo.
“Os vigilantes fazem uma proteção patrimonial, o atendimento e estão em condições de acionar a equipe de segurança própria que tem uma mecânica muito mais dinâmica, que ela percorre todo o sistema e está em condições de atuar inclusive nos locais de maior risco”, explica Iran Figueiredo Leão, gerente de segurança da CPTM
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