Marido seria mandante do assassinato de enfermeira em Sinop

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Da Redação

O microempresário Ronaldo Rosa, está sendo acusado de ser o mandante do assassinato da enfermeira Zuilda Correia Rodrigues, 43 anos. A enfermeira que desapareceu no dia 27 de setembro por volta das 19 horas, quando deveria ir ao centro da cidade para ajudar o marido que tem um comércio de espetinhos.

O corpo de Zuilda Rodrigues foi encontrado nesta terça-feira, 08, boiando em um rio, numa área de mata fechada. Segundo a polícia, a vítima estava sem um braço e sem a cabeça.O local fica a poucos metros do Centro de Treinamento de Freestyle do famoso motociclista Joaninha. Um drone auxiliou as buscas em meio à mata.  

Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) apontou que é possível que o corpo tenha sido levado até ao local em decorrência das fortes chuvas que caíram na região. 

A policia prendeu um policial militar como sendo o pistoleiro que executou e escondeu o corpo da vítima. O nome do assassino está sendo mantido em sigilo. Ele confessou o crime e apontou Ronaldo Rosa como mandante. O micro-empresário fugiu da cidade. O militar estava afastado do cargo e fazia bico como entregador no espetinho de Ronaldo.

História estranha e suspeita

Para a polícia, inicialmente, Ronaldo Rosa, que tem 32 anos, contou que a esposa tinha ficado em casa na sexta-feira, 27/09, quando ele saiu para trabalhar e que ela deveria encontra-lo por volta das 19 horas. No entanto, ela não teria aparecido no local para ajuda-lo na venda de espetinhos. Então ele teria voltado em casa às 20h e não encontrou a mulher, mas, teria imaginando que ela poderia estar na igreja. Disse que voltou para a banca de espetinhos para terminar o expediente.

No final da noite, ao regressar para casa, Ronaldo disse ter encontrado o carro da mulher, uma caminhonete, estacionado na porta, mas que ela ela não estava em casa. Ele teria então aberto o veículo e percebeu que havia marcas de sangue na lateral da porta, além de fios de cabelos espalhados pelo carro. Apesar dos fatos serem completamente anormais, ele não procurou a policia, deixando para registrar a queixa do desaparecimento da mulher apenas na manhã do dia 28, um sábado.

 

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