Consórcio ABC fará compra de 14 mi de equipamentos de proteção individual para municípios da região

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Aquisição foi debatida nesta terça-feira durante reunião do GT Saúde

O Consórcio Intermunicipal Grande ABC realizará a compra de aproximadamente 14 milhões equipamentos de proteção individual (EPIs) para os sete municípios da região. A aquisição foi definida durante reunião do Grupo de Trabalho (GT) Saúde, realizada nesta terça-feira (5/5) por meio de videoconferência.

Durante o encontro com a direção do Consórcio ABC, os secretários municipais de Saúde ajustaram as quantidades de EPIs que serão adquiridos pela entidade regional para uso dos sete municípios, considerando compras recentes feitas pelos municípios, assim como preços disponíveis. 

A compra inclui luvas, máscaras descartáveis três camadas e máscara N95, aventais descartáveis, óculos de proteção e álcool em gel. O valor, estimado em R$ 11,5 milhão, será dividido proporcionalmente conforme itens e quantidades solicitadas por cada município e repassado pelas prefeituras ao Consórcio ABC. 

O coordenador do Grupo de Trabalho (GT) Saúde do Consórcio ABC e secretário da pasta em São Bernardo do Campo, Geraldo Reple Sobrinho, explicou que trata-se de uma negociação coletiva, mas com faturamento realizado individualmente pelas sete cidades. “O contrato será um só, mas o empenho e a autorização de fornecimento serão individualizados por município”, afirmou.

A expectativa é que os procedimentos financeiros e jurídicos sejam concluídos até sexta-feira (8/5), informou o diretor Administrativo e Financeiro do Consórcio ABC, Carlos Eduardo Alves da Silva, o Cadu. “O prazo de entrega dos materiais é de até 20 dias após o recebimento das autorizações de fornecimento pelos fornecedores”, informou.

O presidente do Consórcio ABC e prefeito de Rio Grande da Serra, Gabriel Maranhão, afirmou que a aquisição tem o objetivo de reforçar a proteção dos profissionais de saúde das sete cidades que estão atuando diretamente no combate à pandemia do novo coronavírus (Covid-19). 

“A compra coletiva permite reduzir os custos do processo e adquirir uma grande quantidade de equipamentos indispensáveis para o trabalho dos nossos profissionais da saúde. As prefeituras querem dar mais segurança aos servidores que estão na linha de frente combatendo a Covid-19”, ressaltou Maranhão.

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