Boa alimentação evita doença cardiovascular

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Uma refeição balanceada é a principal aliada de quem deseja prevenir o organismo das doenças cardíacas. Além de ajudar a controlar o peso e combater as gorduras localizadas, diminui o nível do LDL, também conhecido como colesterol ruim.

Para a nutricionista Juliana Bomfim, a obesidade está diretamente relacionada com o desenvolvimento de problemas do coração. Para saber de forma superficial o peso ideal para cada indivíduo é necessário calcular o IMC (Índice de Massa Corporal). “Relacionamos o peso com a altura e classificamos o resultado de acordo com uma tabela. Para diagnóstico não vale, pois não é levado em conta a massa magra (músculo, osso e água). O ideal é que se evite o ganho de peso exagerado”, afirmou.

Segundo a especialista, a gordura localizada pode representar um risco à saúde, pois geralmente está  na área visceral comprimindo órgãos, como: coração, fígado e baço, o que acaba favorecendo o aparecimento de doenças cardiovasculares.

Entre os principais distúrbios, o que mais assusta a população é o infarto. O mal-estar se caracteriza por dor fixa no peito, que pode variar de fraca até muito forte, sensação de compressão que dura geralmente cerca de 30 minutos, ocorrência de suor, náuseas, vômito e tontura.

Vera Gonçalves, 55, morava no interior de São Paulo e desde cedo manteve o cuidado com a alimentação. Ela visa evitar problemas de saúde, além de manter a estética. “Sempre teve muita fruta em casa, minha avó ensinou desde cedo o que a gente tinha que comer”, disse.

Para a nutricionista, é de extrema importância evitar alimentos ricos em gordura saturada ou trans, presentes em alimentos industrializados ou de origem animal. “Devemos optar pela substituição, trocar a carne bovina por peixe ou frango, consumindo esses alimentos cozidos, assados ou grelhados, evitando formas de preparo que levam muito óleo”, falou.

Ainda segundo a especialista, é necessário evitar o álcool e não consumir sal e açúcar em excesso, que podem colaborar tanto para o aumento da pressão arterial quanto para a obesidade.

Fonte: Jornal do Rudge Ramos on line

        

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